A Associação dos Profissionais da Segurança (APS), por meio do trabalho de seu corpo jurídico, acompanhou o procedimento e garantiu a absolvição de seus associados na Controladoria Geral de Disciplina (CGD).

Em fevereiro de 2020, dois sócios APS foram acusados de suposta participação na reivindicação, que ficou conhecida pela mídia cearense, como motim da Polícia Militar do Ceará (PMCE). Os sócios foram acusados de Deserção Especial (artigo 190 do Código Penal Militar), por não se apresentaram à convocação do Quartel do Comando Geral (QCG).

Os advogados da APS conseguiram comprovar que eles não tiveram participação em nenhum movimento paredista e que não se apresentaram ao serviço por estarem doentes.

Em audiência de instrução e julgamento, o corpo jurídico da associação apresentou o atestado médico onde fora comprovado a veracidade dos depoimentos dos policiais militares.

Atualmente, o setor jurídico da APS dispõe de advogados que atuam nas áreas: Administrativo Militar, Direito Civil, Direito do Consumidor, Direito e Processo Tributário, Direito de Família, Direito Criminal Comum e Militar, entre outros.

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