Sabemos que o trabalho dos militares estaduais é realizado em circunstâncias próprias e peculiares, em que plantões noturnos e dedicação integral com características próprias trazem um grande desgaste físico e emocional a estes trabalhadores, entretanto, eles não são tratados com o devido reconhecimento. 

Um problema que tem atingido esses profissionais é a falta de gratificações por atividade de risco e adicional noturno, que são compensações pagas ao trabalhador que exerce atividades com essas características. Porém, os militares estaduais são excluídos desse benefício, mesmo colocando diuturnamente a vida em risco no combate à violência. E como o militar estadual pode sentir-se incentivado se o sistema é uma via de mão única?

O Estado não valoriza os profissionais ligados à Segurança Pública. Atualmente, as corporações da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e o Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE) não recebem gratificações por atividade de risco e adicional noturno, porém, o Governo do Estado criou uma lei para o pagamento dessa gratificação a técnicos da Empresa de Tecnologia da Informação Ceará (ETICE). Então, fica o questionamento: quem mais arrisca a vida durante a jornada de trabalho em prol sociedade?

A Associação dos Profissionais da Segurança (APS), sempre em defesa do justo tratamento a seu associado, entende que estes profissionais desempenham um papel fundamental dentro da sociedade e são essenciais para o seu funcionamento. Por isso, eles merecem mais respeito e valorização profissional por parte dos gestores!

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