Mais uma vez, o sistema penal cearense enfrentou uma realidade desafiadora e complexa. No último sábado (3), policiais penais lidaram com uma tentativa de fuga na ala D da Unidade Prisional Professor Clodoaldo Pinto, conhecida como CPPL II ou UP2.

A gravidade da situação foi intensificada pelo fato de que policiais foram feitos reféns e sofreram agressões. No entanto, essas circunstâncias adversas não desmotivaram a equipe, que, apesar da pressão extrema e do efetivo reduzido, conseguiu controlar a rebelião e manter a ordem, garantindo a integridade do ambiente prisional.

O apoio da Associação dos Profissionais da Segurança (APS), por meio de seus advogados, da diretora financeira Valdênia Oliveira, foi crucial para oferecer suporte aos policiais penais durante e após o ocorrido. O respaldo da APS não se limitou ao suporte jurídico e administrativo; a associação também disponibilizou assistência psicológica, reconhecendo o impacto emocional e psicológico do episódio sobre os profissionais envolvidos.

A APS ressalta a importância de uma maior valorização e suporte para os policiais penais, cuja atuação é essencial para a manutenção da segurança e da ordem no sistema penal. Parabenizamos os policiais que, longe dos olhos da sociedade, realizaram um trabalho extremamente difícil e frustraram a tentativa de fuga.

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