O SACRIFÍCIO DE QUEM PROTEGE JAMAIS SERÁ ESQUECIDO
Hoje, a tropa chora por homens que escolheram estar na linha de frente, onde poucos têm a coragem de permanecer.
Com profundo pesar, a Associação dos Profissionais da Segurança (APS) lamenta a morte de quatro policiais que tombaram em serviço no Dia do Servidor Público, durante a Operação Contenção, realizada no Rio de Janeiro. Homens que morreram por você, por todos nós. E que, talvez, você nem soubesse quem eram.
Eles juraram servir e proteger a sociedade a qualquer custo. Enfrentaram o crime de frente, enquanto muitos seguiam em silêncio. Foram eles que pagaram o preço mais alto: a própria vida.
Ser policial é carregar nas costas o peso de uma guerra diária. Policiais que enfrentam o crime de frente, mesmo cientes dos riscos que os aguardam a cada missão. Entre as vítimas da Operação Contenção estão Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, 51 anos, comissário da Polícia Civil; Rodrigo Velloso Cabral, 34 anos, inspetor da 39ª DP (Pavuna); Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos, 3º sargento do BOPE; e Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos, também 3º sargento do BOPE.
Policiais militares que honraram a farda até o último instante. Serviram com lealdade, bravura e um compromisso inabalável com a segurança da sociedade. Foram alvejados pela criminalidade e pela impunidade. A morte desses quatro homens, pais de família é uma ferida aberta na segurança pública. O Brasil não pode se acostumar a enterrar seus heróis.
A APS expressa suas mais sinceras condolências aos familiares, amigos e companheiros de farda dos policiais. Que Deus conforte o coração de cada um neste momento de dor e conceda força para suportar a ausência desses heróis.
Encerramos este texto com um pedido de oração pelos policiais que foram baleados durante a operação e permanecem internados em estado grave. Que suas vidas sejam preservadas pelo poder de Deus.
O sacrifício de quem protege jamais será esquecido!🥀