Ontem, sábado (13), mais um irmão de farda perdeu a vida de maneira brutal, vítima de uma violência que não só ceifou seu futuro, mas também deixou uma família em luto e uma corporação em choque. Tentaram cortar a cabeça dele, um ato bárbaro que revela a extrema vulnerabilidade a que esses profissionais estão expostos diariamente.

É inadmissível que aqueles que juram defender a população garantindo a segurança pública vivam sob o espectro constante do medo, sem conseguir proteger suas próprias vidas. A morte de um policial não é apenas uma estatística; é uma perda incalculável para a sociedade, que vê cair um defensor da lei, um pai, um filho, um amigo. Cada vida policial perdida representa um abalo na estrutura da segurança pública, enfraquecendo a confiança e a efetividade do trabalho policial.

É preciso urgentemente que as autoridades e a sociedade reconheçam a importância do trabalho dos policiais militares e tomem medidas efetivas para garantir sua segurança. Isso inclui melhores condições de trabalho, equipamento adequado, apoio psicológico e, principalmente, políticas públicas que valorizem e protejam esses profissionais. Além disso, é essencial que haja uma resposta firme e contundente contra aqueles que ousam atacar os defensores da lei.

A violência contra policiais militares é um reflexo de uma sociedade que perdeu o respeito pelo valor humano e pelas instituições que a protegem. Não podemos aceitar que nossos guardiões sejam alvos fáceis de criminosos. É hora de nos levantarmos em defesa daqueles que, com coragem e abnegação, enfrentam diariamente o risco para proteger nossas vidas.

Exigimos respeito, justiça e segurança para aqueles que nos protegem. Que a morte de mais um policial não seja em vão, mas um marco para a mudança que tanto necessitamos.

Este é um momento de reflexão e ação. Que a memória dos nossos policiais caídos seja honrada com mudanças concretas que garantam a segurança e a dignidade de todos os nossos guardiões da lei.

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