Que a verdade seja dita: nunca foi uma CPI que busca Justiça. Sempre foi um grupo de parlamentares que se reuniram com o único propósito: amordaçar as únicas pessoas que podem falar pelos sócios; E o desgaste da imagem da Associação dos Profissionais da Segurança (APS).

Quando convocada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), a APS já sabia qual era o verdadeiro motivo da convocação. Ficou explicito que não eram pelos anos de existência, e nem pelo trabalho de amparo moral, social e intelectual, amparo assistencial e beneficente, que, na falta do Estado, ela fornece para os sócios e dependentes.

Ao longo das reuniões, a APS lutou para verbalizar os interesses dos sócios. Travou batalhas para que não se criminalizasse a defesa deles e lutou para validar o importante ofício que tem na vida de cada um.

Um ofício que entrega conquistas aos quase 8 mil sócios que precisam de assistência jurídica, buscam qualidade de vida e encontram nos atendimentos com profissionais de psicologia, fisioterapia, quiropraxia e nutrição.

E foi através desse importante papel que a Comissão, por unanimidade, reconheceu o brilhante trabalho da APS. Mas, mesmo assim, ainda tentou macular o nome e trabalho da associação, que nesses 9 anos de existência, sempre trouxe melhorias para os sócios e dependentes.

Mais uma vez, enfatizando que nunca foi uma CPI das Associações, e sim, uma CPI da APS.

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