Longos anos se passaram até que finalmente o veredito de inocência brilhou como um farol na vida dos oito policiais militares. O fardo que carregaram por tanto tempo, um pesadelo que parecia eterno, finalmente chegou ao fim. As lágrimas que outrora eram de tristeza e desespero agora são lágrimas de alegria e justiça.

Essa conquista não pertence apenas aos 8 policiais militares, sendo que 5 são sócios da Associação dos Profissionais da Segurança (APS), mas também é uma vitória para todos aqueles que acreditam na justiça e na verdade. É um renascimento para os policiais que servem e protegem, cujas reputações foram maculadas por acusações de omissão e que se sentaram no banco de réus do maior julgamento da história do Ceará.

A APS destaca a dedicação incansável de sua Banca Criminal, composta pelo coordenador da banca, Régio Menezes, pelo coordenador Jurídico da associação, Carlos Bezerra Neto, com o apoio valioso dos advogados Walmir Medeiros, Willian Carvalho e Isabel Cristina. Os profissionais que nunca desistiram de lutar pela inocência dos policiais, e hoje, a sociedade cearense reconhece a inocência deles.

A associação expressa sua gratidão a todos que ofereceram palavras de apoio e esperança às famílias durante esses difíceis anos. As orações que alcançaram o céu e iluminaram os olhos dos jurados são um testemunho do poder da verdade.

A todos que se uniram à APS nessa jornada em busca da justiça, o nosso mais sincero agradecimento. Este é um lembrete de que, mesmo nas horas mais sombrias, a verdade prevalecerá e a justiça será feita. O amanhã será, sem dúvida, um novo dia cheio de esperança para esses policiais que foram injustamente acusados.

A JUSTIÇA FOI FEITA!

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