Já se passaram 23 anos e não mudou muita coisa no Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará (CBMCE). O militar continua convivendo com a defasagem no efetivo e com as condições precárias de trabalho. Além de lidar com as dificuldades diárias, eles não recebem nem a Indenização por Reforço ao Serviço Operacional (IRSO) assim como as outras categorias.

Essa é uma pauta antiga, mas que permanece presente e precisa ser ampliada. A Associação dos Profissionais da Segurança (APS) há muito tempo cobra do Governo uma atitude concreta, ao menos uma resposta e esta não é dada. As equipes do aerodromo finalmente foram contempladas, mas é necessário que o benefício se estenda para toda a tropa do Ceará. A isonomia é necessária, por isso a APS está encaminhando um requerimento para as autoridades de Segurança Pública solicitando a ampliação de acesso dos bombeiros militares a essa lei. Esse é o mínimo por quem faz o máximo!

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